Esse post veio da Itália, colaboração do jornalista, marido e quasi un italiano vero, Róger Bitencourt. Vejam que interessante:
Uma caixa forte, instalada num castelo milenar, para preservar a memória dos grandes rótulos italianos |
O interior da caixa forte: 100 mil garrafas |
Os italianos são apaixonados pelo
vinho. Mais do que isso, tem no vinho uma cultura. Produzem vinhos de mais de
1.500 diferentes variedades de uvas e se orgulham de ter os melhores vinhos do
mundo (no que são contestados pelos franceses). Para preservar a memória
histórica do vinho italiano, existe em Pollenzo, na região de Langhe, a Banca del Vino. A instituição foi criada em
201 para preservar os grandes rótulos italianos e guarda hoje cerca de 100 mil
garrafas daqueles que são considerados os melhores vinhos italianos.
Sala de degustação e cursos |
São 900
tipos diferentes de vinho de cerca de 300 “cantinas” de todas as regiões da
Itália. Uma parte dessa garrafas (40%) é
utilizada para venda e desgutações dentro da cava que abriga a Banca e o
restante fica salvo no banco para sempre ou até quando se decidir abrir para
degustar, não antes de um prazo de 20 anos.
Alguns são verdadeira preciosidades
e ficam na caixa forte da Banca, instalada em um belíssimo castelo milenar. As
visitas são guiadas, enquanto você degusta alguma das preciosidades da Banca,
que também conta com espaço especial para cursos de degustação acompanhada por
renomados sommeliers e laboratórios temáticos.
Róger Bitencourt exercendo os ossos do ofício |
A Banca é um lugar único no mundo, onde se pode conhecer a “Itália dos
grandes vinhos”. Junto a Banca funciona um restaurante aberto ao público e a
Universidades de Ciências Gastronômicas da Itália.
Conheça mais sobre a Banca
no site www.bancadelvino.it.
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